terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Chuvas abaixo da média para fevereiro no Sudeste / Centro-Oeste

     Nos noticiários estamos vendo as dificuldades que Brasil entrou em 2015 e que já estavam a iniciar um desencadeamento de problemas advindos das causas. O cenário é preocupante; a falta de água drástica que 'secara' o Sistema Cantareira em 2014  abrangeu deixando muitos reservatórios na região sudeste e centro - oeste em estado de alerta. Não somente isso: nosso território é basicamente fomentado por hidrelétricas. Sem o recurso hídrico as coisas complicam. Estimado pela ONS, Organização Nacional do Sistema Elétrico, se não chover até abril terá de ser feito racionamento de energia.
      Temos ainda um problema na economia, que provavelmente será fraca durante 2015, com os preços subindo, limitando muitos cidadãos.  O pior são as previsões: climatologistas não apontam chuvas que possam passar das médias. O previsto para fevereiro já é terrível, prevendo quase nada de chuvas nos reservatórios, mas pancadas de chuvas que cairão principalmente nessa última semana de janeiro de 2015 fora dos reservatórios e que não serão o suficiente. 
         Isso acontece principalmente pela região que foi deixada danificada. A falta de água nos reservatórios acabou com o solo local, diminuiu a quantidade de seres fotossintetizantes e por mais que chova, só para recuperar o solo, para que a água infiltre e sirva para as plantas muita chuva tem que cair em períodos contínuos. Não só isso: devem ser tomadas providências governamentais que até então deixam a desejar.
     Segundo o Jornal do Estadão, as hidrelétricas Nova Ponte, Furnas e Itumbaira estão com seus reservatórios em margem dos 10%. Com a velocidade das turbinas diminuída, o país torna-se alvo para apagões decorrente do problema hídrico.
         Está na hora dos representantes políticos tomarem devidas gestões e garantirem que isso não aconteça mesmo caso recuperemos a água dos reservatórios. Ainda por cima é o momento de resolver os problemas que as chuvas traziam e trazem às cidades. Entre os eles o principal é o das enchentes. Quase um mês com o poder e nada feito pelos políticos anteriores e várias assolações que parecem indicar a um abismo.


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