A principal importância da água potável está no
consumo, para escovar os dentes, lavar as mãos, preparar os alimentos e outras
atividades que estão vinculadas à saúde do corpo humano. Não há necessidade,
como exemplo, de uma água, preparada para consumir, ser utilizada para
descargas, lavagem de calçadas e outras atitudes que desperdiçam
inconsequentemente.
Os padrões
são definidos pelas legislações e devem ser cumpridos rigorosamente, já que
envolve diretamente o bem-estar populacional. Caso esses cuidados não fossem
tomados, os investimentos em saúde pública deveriam ser melhorados e incluiriam
gastos governamentais, muitas vezes maiores do que os do tratamento de água.
O
ideal é que o índice microbiológico seja ausente, tendo em vista do mal causado
por vírus, bactérias, protozoários e fungos. Além disso, há a dificuldade de
eliminá-los conforme o exigido - São questões como essas que influenciam para
criação dos equipamentos que posteriormente serão analisados. Mesmo que haja um
intenso tratamento, logo que a água escoa pelas tubulações, que propiciam o
crescimento de micro-organismos, sairão pela torneira, juntamente com a água
que chega para o consumo, Deve haver a minimização de turbidez. Outro item é de
evitar, ao máximo, substâncias químicas, tanto que, conforme os malefícios
causados, suas concentrações diminuem de mg/L à
g/L.
A
água é rica em sais minerais fundamentais ao funcionamento do organismo. O
inviável da água desmineralizada é a ausência de minerais ou íons dissolvidos.
Alguns
sais que podem ser encontrados na água podem ser o fosfato de cálcio, flúor,
carbonato de cálcio, que agem principalmente nos ossos e dentes, potássio - associado
ao sódio, no sistema muscular. Esses exemplos podem, respectivamente, causar
osteoporose ou raquitismo, cáries dentárias, diminuição da atividade muscular e
inibição de algumas funções corporais pela falta de cada íon ou sal mineral.
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