Com a falta de chuva a influência na poluição atmosférica é alta, uma vez que o ar que cada cidadão respira está mais empoeirado e sujo, irritando o sistema respiratório, pele e olhos que podem ficar irritados.
Esta ausência pluviométrica é um dos principais fatores
para que a concentração de poluentes não sejam nem um pouco dissipados. O
problema torna-se ainda pior para pessoas com problemas respiratórias, asma e
bronquite, como afeta também de pessoas com doenças cardíacas ou mulheres
gravidas.
Segundo
um estudo, publicado pelo Jornal Folha de São Paulo, a procura por hospitais
aumentou 40% devido aos índices de poluição.
Devido a esses fatos, é
dever do governo alertas e principalmente maiores cuidados com hospitais para
que os atendimentos sejam eficazes e que a maioria não sofra por falta de
medidas. Um fator interliga ao outro, estando em uma cadeia, na qual qualquer
integrante afetado desequilibra os demais. Embora muitos pensem que o único
problema da atual crise hídrica no Sistema Cantareira seja a falta de água, há
também uma relação de padrões atmosféricos, do solo, microbiológico, de fauna e
flora às outras espécies e rondando a economia e a sociedade, além, é claro,
dos problemas, que todos já conhecem, trazidos pela escassez de água.
Imagem retirada de http://veja3.abrilm.com.br/assets/images/2011/5/37967/poluicao-sao-paulo-20110523-size-598.jpg |
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