O território de Portugal foi composto por povos que sofreram diversas miscigenações que foram reduzidas com a dominação romana, que impôs a sua cultura. Com a chegada dos bárbaros na Península Ibérica do século V, os romanos perderam domínio político, porém os bárbaros sofreram romanização.
A sociedade foi - nesse período- dividida em clero, nobreza e povo. No século VIII os árabes tomaram a região e a perderam com a luta de reconquista dos cristãos que se refugiaram ao norte. Foi Afonso Henrique que proclamou a independência do Condado Portucalense e que conseguiu dividir a Península Ibérica no que é hoje Portugal.
Na época o modelo era feudalista, onde o direito de governar era concedido com o direito de propriedade, tendo os vassalos que obedecer e servir ao senhor para serem compensados com um local para viver no feudo, alimento e água.
Todos acontecimentos eram interpretados como uma manifestação divina e o palco terrestre visto como uma luta entre o bem e o mal, anjos e demônios.
Antigamente, 90% de Portugal habitava a zona rural e por isso dependiam das plantações. Quando chegava ao outono já se preparavam para o inverno rigoroso. Por isso, caso faltasse alimento, o gado que não conseguiria se alimentar, era levado às feiras e comercializado.
No século XI a atividade europeia foi impulsionada com o comércio do Oriente. No século XII começa a se desenvolver a economia mercantil, brotando vilas e cidades povoadas por burgueses. O histórico literário é dividido da seguinte forma:
Era medieval: trovadorismo e humanismo
Era clássica: classicismo, barroco e arcadismo
Era romântica: romantismo, realismo, simbolismo e modernismo
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